Você não pula!

O inverno no Nordeste esta com boas chuvas e em consequência o rio esta com água barrenta e alguns garotos corajosos se atrevem a pular da ponte .
Ana com seus onze anos franzina, observa e sente vontade de fazer o mesmo .Eles dizem:-Você não tem coragem!
Ana se joga de vez enquanto esta no ar sente se como fosse uma pedra que cai no fundo do rio,imagina que vai morrer.Quando bate na água seu corpo dói desce até embaixo dágua ´seus pés bate em uma pedra e a impulsiona a subir mas parece que o ar esta acabando e quando já estava sem forças ocorre que ela fica submergida, dar algumas braçadas com grande dificuldade e finalmente consegue retornar a terra.

Cota racial

Tenho uma filha de cor branca e um filho de cor negra quando chegar o período da Universidade o rapaz vai ter mais chance que a menina.
O grande problema não é a cor é a condição social.

A visita

Joana muito contente e ansiosa para visitar sua irmã Jaqueline que não ver há vinte anos entra no carro juntamente com o esposo , sua  irmã Maria e seus 02 filhos Jéssica,José e também sua outra irmã Márcia.

A rodagem estava boa até chegar a estrada de barro.Subia uma poeira como uma tempestade de areia mais alguns minutos e chegaram.

Desceram do carro abraços apertados,beijos e muita emoção de ambas as partes era uma algazarra todos falavam de uma só vez.

Jaqueline muito feliz sai para a cozinha para preparar o jantar e o esposo vai a cidade comprar cervejas.

As conversas seguem animadas lembrando do passado recordando suas aventuras.

A mesa esta pronta tem carneiro,galinha caipira ,arroz,verduras e o esposo de Jaqueline chega com duas grades de cerveja ,mais uísque e cachaça.

Todos se sentam á mesa comem se fartam e começam a beber.

São vinte e três horas o esposo de Jaqueline e de Joana conversam e discordam por pequenas causas.

O esposo de Jaqueline pega uma faca e vai de encontro para o de Joana.Jaqueline desesperada tenta segurar o marido mas não tem forças.Márcia desmaia.

O seu Maurilio percebe o alvoroço corre e controla a situação.

Os visitantes entram no carro e retorna a sua casa. 

A frutinha de Xique Xique

No interior do interior do RN o sol de fritar ovos passeia Bianca por terras secas já fazia mais de dois meses que não chuvia naquele chão, por várias partes o cacto esta com suas frutinhas que vou apelidar de morango do Nordeste pois ela por dentro é bem vermelhinha e tem umas pintinhas pretas no período de chuva elas são doces e quando vem pouca chuva elas são salobra.
Bianca esta com fome e longe de sua casa ver a frutinha pensa em experimentar mas lembra da mãe que dizia que podia morrer se comesse daquela frutinha.No entanto a fome e o desejo falaram mais alto.A menina de seus 8 anos decide provar tenta puxar mas em vão pois está rodeada de espinhos e Bianca fura os dedos ,ela porém não desiste tentar girar como se fosse um botão de rádio desta forma amolece e puxa a frutinha.
Come toda a fruta mas sua memória novamente se volta para a proibição da mãe.Pensa não vou falar nada assim ela não irá brigar.

A água verde

Sara e Dalva estão com medo de atravessar o rio pois a água está escura e parece funda .No entsnto é necessário fazer este caminho pois precisam passar para o outro lado.A canoa esta ali próximo mas o remador não se encontra no local combinado.
Decidem cair no rio nadam próximas alguns minutos se perdem o contato visual e passado uns cinco minutos está Sara do outro lado se sentindo vitoriosa.Em seguida lembra da amiga olha com atenção para o rio que está parado e com suas águas escuras e procurar Dalva não conseguindo ver sua amiga grita:
_Dalva!!!!!!!!!!!!!!!!!

Num piscar de olhos

Sara em um barraco de barro dormia na cama com colchão já bem desgastado que seu corpo batia nas ribas da cama.Doia mas o sono era maior.De repente ela começa a comichar a barriga, sente uma dor imensa , arregalhou os olhos e olhou para a barriga .Viu a cobra ainda em cima de sua barriga. Sentiu um calafrio misturado com dor e viu a serpente sair num piscar de olhos sumiu.
Sara fecha os olhos e apaga.

Um erro uma punição

Joaquim um garoto forte,moreno,com seus 13 anos brincava de bola juntamente com seus colegas terminada a pelada estavam todos cansados com sede e fome fizeram um circulo e pediram para Joaquim trazer um lanche da mercearia de seu pai.
O garoto vai até a mercearia do pai pega uma lata de doce ,um pacote de bolacha e uma garrafa de água e todos comem juntos,riem se fartam.
No outro dia uma vizinha contou o que Joaquim fez a seu pai.
São cinco horas da tarde Joaquim é chamado para uma conversa.
Joaquim não minta para seu pai você pegou coisas da mercearia sem pedir
O garoto com os olhos quase saltando para fora responde que sim tenta se explicar dizendo que foi só um lanche.
O pai pega uma faca o menino fica muito nervoso pede:- Por favor papai nunca mais eu faço isso e o pai pega a mão do garoto e bate com a faca como se fosse uma palmatória.
Joaquim solta lágrimas por todo o rosto.A irmã vendo escorre duas lágrimas silenciosa pelo seu rosto rosado.
Passado alguns minutos a mão do garoto está toda vermelha com alguns leves cortes.
Passado alguns muitos anos é esse garoto que ajuda seu pai quando ele está desempregado e sem dinheiro para comprar nenhum pão.

Papafigo

Jane pulava e cantarolava numa tarde em que o por do sol estava terminando ela se afastou um pouco de sua casa e de repente apareceu um homem vestido de preto a cavalo desceu do cavalo deu um sorriso maldoso e pegou a criança subiu no animal e esporrou o animal saído em disparada.
Jane chorava tentava se livrar mais não tinha força para um homem tão robusto.

Revistando um viciado

O rapaz de seus 25 anos branco com tatuagem, magro ,estatura mediana,sem camisa vestido com short bege encosta sua bicicleta num beco escuro retira algo do bolso quando de repente aparece o carro da viatura .O policial motorista acende o farol bem próximo ao rapaz desce três policiais jovens.
Um fica próximo ao carro com a arma aposto o outro fica junto do rapaz e o terceiro segura pelos cabelos do rapaz como suspendendo e faz várias perguntas. O rapaz mal consegue falar está muito nervoso totalmente branco a voz soa com sussuros .
Passado cinco minutos de procura da droga não encontrando nada com o rapaz eles decidem solta los e o rapaz sai em disparata em sua bicicleta sem olhar para traz.

O medo

Sexta feira á noite chegava Gina em casa a porta estava somente no trinco ela entra sem fazer barulho.Os pais dormem no quarto e sua irmã mais nova dorme no outro quarto.
Gina entra na cozinha esta com fome e vai até o fogão frita um ovo e come termina e vai para seu quarto que fica próximo da cozinha.Fica alguns instantes lembrando de seu dia e planos para o dia seguinte lembra que sua outra irmã ainda não chegou e decide esperar pois ainda não está com sono.
Tudo muito quieto nenhum barulho de repente ela escuta o barulho de uma vassoura no chão, em seguida pratos e passos na cozinha.
Gina se assusta os pais e irmã dormem profudamente.Gina corre para o quarto da irmã a chama mexe na menina mas ela esta com muito sono e não desperta.
O barulho aumenta agora se dirige em direção a Gina ela se arrepia toda reza .Gina esta de olhos fechados não tem coragem de olhar mas ao levantar o olhar ver nos conboboios uma imagem de uma mula e escuta um barulho estranho se estremece e fecha os olhos novamente.

A Serra do cruzeiro

Era 13:00 horas os pais de Joana dormiam o sono da tarde e Joana aproveitava para sair a procura de colegas para brincar.
Chegou a casa de Carla e se combinaram de subir a serra que ficava próximo a casa da colega fizeram como programaram.Nesta serra tinha um cruzeiro e mais a cima uma caixa dágua que abastecia a cidade.
Carla mais alta conseguiu subir com mais facilidade a escada de ferro que tinha na caixa mas Joana teve grandes dificuldades escorregava as mãos mesmo assim persistiu e conseguiu subir.
Ficaram as duas amigas a olhar a cidade e conversar por muito tempo quando perceberam já era noite as estrelas estavam bem visíveis e em toda a serra estava escuro.
Carla desceu da mesma forma que subiu mas Joana estava nervosa seus pés não tocava a escada preciva dar um pulo no ar era necessário assim fez escorregou um pouco em seguida se recuperou ainda os quatro degraus eram normais mais o quinto degrau para terminar a descida ela também não conseguia alcançar os pés então deu um pulo escorregou as mãos e caiu machucando o calcanhar.
Mesmo macando combinou de retornar outro dia aquele lugar e assim iam frenquentemente passavam até a noite olhavam as estrelas e ficavam imaginando como seria suas vidas quando crescessem.
Algumas vezes a mãe de Joana perguntava onde ela passava tanto tempo mas nem esperava resposta da menina e saia para atender um cliente.

O burraco

Sandro andava e falava muito rápido quem não o conhecesse acreditava que ele teria distúbios mentais mas esses modos herdara de seus vícios tinha muitas vezes como comida a maconha e cocaína e como água a cachaça morava mais nas ruas da favela do que em casa de sua mãe.
Trabalhava arrancando matos dos quintais da favela algumas vezes usava suas próprias mãos na falta da enchada.
Quando recebia pelo trabalho agradecia de forma energica como seus modos.
Uma noite caminhando alimentado pelos seus vícios não percebe um burraco e parte com passos rápidos quando percebeu já não teve como se equilibrar e cai numa fossa a céu aberto ninguém por perto e o rapaz de 18 anos morre afogado nos restos fecais.