quinta-feira, 28 de julho de 2011

Zefa doida

Zefa uma senhora gorda,branca,cabelos grandes e encarracolados,olhos castanhos,aparentava sempre alegre,estava a maioria de seu tempo a sorrir e cantarolar vestida com suas saias grandes que quando girava parecia saia de baiana. Contavam os vizinhos que Zefa doida como era conhecida não vestia calcinhas somente usava quando estava mestruada, morava num povoado distante das cidades, só havia casas residencias,somente uma budega.
Zefa não tinha dinheiro nem para comer,não tinha casa para morar comia quando davam. Sentia um gosto enorme por anéis e como não tivesse dinheiro pegava uns cordões e enfeitava os dedos,com excessão do polegar todos os dedos eram rodeados de cordões que ela chamava de anéis.
Zefa podia ser encontrada todos os dias na beira do rio lavando ums panos que era para ser usados no período da mestruação e suas saias pois tinha apenas duas calcinhas e duas saias e mais duas blusas.
Alguns garotos pediam que ela desse uma rodada e ela sorria e girava a saia.
Contam os mais próximos que Zefa era virgem um dia tivera um namorado que a disviginou e a abanou , deste este dia Zefa ficara deste jeito.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Daci

Daci uma mulher alta,magra,cabelos curtos,olhos castanhos gosta de roupas estampadas. Mora sozinha não tem familia na cidade e não recebe visitas em sua casa.Passa grande parte do tempo limpando sua casa,passando o pano várias vezes,limpa as paredes,compra móveis novos e muita comida.Gosta de passear e fala com todas as pessoas que encontra pelo caminho.De repente seu semblante muda e bagunça a casa todinha,grita,rasga suas roupas e quebra todos os móveis existente em sua casa,coloca fezes por toda a casa.Não admite que ninguém se aproxime ameaçando matar quem se aproximar.Dias depois a colocam num hospício.Sua vida seguem nesta mesma rotina de períodos de limpeza e organização excessiva e completa bagunça e sujeira.Um dia Daci não volta mais para sua casa,morrera no hospício.

terça-feira, 19 de julho de 2011

A jura

José um homem casado andava sempre bem arrumado e usava de algumas extravagâncias como usar cordão bem visível e grande de ouro,nunca se via de bermuda ,estava sempre vestido de camisa de botão variando as cores que era sempre fortes e calça jeans.Gostava de festas e estava sempre a trair a esposa.
Um dia estava em casa deitado em uma rede a descançar próximo dele estava uma mulher forte,cabelos curtos,a sorrir e conversar. Quando apareceu um homem com uma arma a gritar desesperado e nervoso.-Cadê ele e minha mulher?
A mulher diz:_É meu marido e corre pela porta dos fundos.
O homem entra e aponta o revólver para José que mesmo nervoso pede calma.-Eu estou sozinho não tenho nada com sua esposa posso te jurar.O homem excita.- Se você se meter com minha mulher eu te mato.
José cumpre a promessa de não mais rever a mulher.Passado dois meses a mulher tentando a volta da relação e não tendo resultado vendo que tinha tentado de tudo e não obteve êxito pegou o revólver do esposo disparou próximo ao ouvido e morreu deixando duas filhas adolescentes.

sábado, 16 de julho de 2011

A quadrilha de rua

Hoje a quadrilha só estar presente em apresentações,mas há 07 anos atraz existia em Assu no Rio Grande do Norte a quadrilha de rua.Cada dia do mês de junho uma rua principal da cidade fazia sua quadrilha.Começava com o forró normal lá pelas dez horas anunciava que formassem seus pares que iria começar a quadrilha.Era um alvoroço geral para se encontrar um par.Não existia um número determinado de pessoas era quem quizesse e conseguisse o par.

Passando por cima da cobra

Júlia vinha em sua moto de retorno para casa como sempre a estrada de barro deserta e rodeada de mato.De repente percebe uma cobra no meio da estrada e não há mais tempo para frear pois já esta em cima da cobra,seu coração dispara ,sente um arrepio de medo e acelera mais um pouco a moto depois diminue a velocidade ,olha para traz e ver a cobra em seu movimento lento atravessando a pista.Júlia continua seu trajeto agora pela BR encontra um jumento em decomposição e um mau cheiro insuportável,depois ver cachorro morto até chegar em seu destino.Chega em casa toma banho,janta e lembra que amanhã irá encontrar o mesmo jumento,talvez o cachorro e outras coisas mais.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Fim de semana

Júlia é convidada para passar um final de semana na casa da mãe de Ana.Pede autorização para a mãe que libera a viagem.Soubem numa camionete cheia de gente e bagagens.O vento forte batendo nos rostos de todos os passageiros,a maioria já está acostumado,mas Júlia sente os olhos chorar de tanto vento e poeira batendo em seu rosto delicado, pois a estrada é de barro.Sua amiga está mais a vontade percebe o desconforto de Júlia e diz:-Já estamos chegando.
Finalmente a camionete para e as duas meninas descem com suas mochilas nas costas.Ana corre ao encontro da mãe a abraça e pergunta por todos.A conversa demora muitas horas e Júlia volta se para fora ver uma bicicleta e decide aprender a andar.Monta na bicicleta e desce ribaceira a fora de repente se da conta que não tem o controle da bicicleta,se frear de uma vez cai e decide rápido usar os pés como freios,funcionou mas suas pernas ficaram rochadas e feridas mesmo assim não desistiu passou a tarde pedalando com mais calma e por fim aprendeu.
Anoitece e Júlia descobre que a família dorme com as janelas abertas.Júlia fica nervosa e pergunta se não é perigoso? Ana responde que não tem perigo.Júlia adormece com medo.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

A cobra

Júlia  grávida de cinco meses deu alguns passos se encostando a porta da cozinha que passava para o quintal.Distraída olha sem dá importância ao ato para o chão do quintal e de repente percebe uma cobra bem grande,verde, a aproximadamente 4 passos de distância, ela arregala os olhos,o coração dispara freneticamente,não consegue se mexer fica ali parada.A cobra parece observa la ,ambos se olham e como por impulso correm as duas criaturas em direções opostas.Júlia corre para dentro de casa e a cobra entra em um burraco.

terça-feira, 5 de julho de 2011

A confissão

Chegou o dia de se confessar ao Padre.Júlia e suas colegas estão apreensivas.Na igreja está dois padres e uma grande quantidade de jovens e ainda crianças para se confessarem,fila única.Do lado direito o Padre da cidade,jovem,conhecido de todos do outro lado Frei Damião um senhor bem velhinho,baixinho e com aparência de um religioso fervoroso,de mãos unidas como estivesse a orar.
Júlia torcia para que sua confissãoa fosse com o frei.Passou se uns vinte minutos nesta expectativa e chegou sua vez que estava para ser com o Padre,só que Júlia percebendo ficou parada uns instante e a colega adiantou os passos ficando Júlia para ser atendida pelo frei que falou bem baixinho -Conte seus pecados minha filha! Júlia fala ainda mais baixo e o frei pareceu não ter escutado nada e manda Júlia se arrepender e rezar.

domingo, 3 de julho de 2011

A sandália folgada

Era a  primeira comunhão de Júlia, menina de seus nove anos.Estava vestida de branco e uma sandália da mesma cor.Só que a irmã de Júlia comprou uma sandália grande demais para os pezinhos da menina.Caminhando só não cai dos pés porque tinha muitas tiras.Júlia tentava esconder como podia,mas não conseguiu,pois era um dia que uns olhavam para as roupas dos outros e quando viram as sandálias de Júlia quase andando sozinhas começaram a mangar,riram a vontade.
Júlia ficou toda sem jeito,desconsolada e triste não via a hora daquele momento terminar.
Chegaram na igreja o Padre inicia com a confissão comunitária,depois realiza a missa e por fim começa as fotos da primeira comunhão.Todos vestidos de branco em fila  tiram as fotos com o bispo.
Enfim acabou a cerimônia e todos saem da igreja.
Júlia nunca mais pega nas sandálias.