Sem destino a carona

Como eu havia dito anteriormente Joana aceita a carona.Entra na pampa do sr.Josué um pouco arrisca.
- Qual o seu nome(ponto de interrogação não estou conseguindo digitar)
-Joana
-Quantos anos você tem
-13 anos
Chegando perto de chegar a seu destino Joana avisa que pare no retorno da cidade de Iguaraçu mas o senhor não obedece e diz que vai leva la a um passeio que ela vai gostar muito.Joana sente seu coração acelerar estar com muito medo implora que pare mas Josué não a ouve e acelera a pampa.Joana olha para traz e solta uma lágrima.

Sem destino

Os pais de Joana estavam sem condições de sustentar seus 04 filhos Percebendo a situação Joana com seus 13 anos viaja para diminuir as despesas.Levando na mochila algumas poucas roupas e uma pequena quantia em dinheiro que tinha ganho revendendo revistas.
Chega na casa do tio para passar uns dias,não conhece a cidade mas se aventura a ir no centro e compra umas roupas na feira livre tenta revender de casa em casa.Consegue um pouco de dinheiro mas outras pessoas não pagam desta forma nem ganhou nem perdeu.
O tio pergunta quanto tempo vai passar e Joana entendendo a pergunta pega suas mochilas e vai para o meio do asfalto pegar o ônibus quando passa um senhor e oferece uma carona Joana pensa em aceitar a carona e economizar as passagens mas não conhece aquele senhor.O espírito de aventura vence e ela aceita a carona.

Lígia e José

Ligia morena,robusta descedente de escravos casara com José homem branco,trabalhador ,magro,tem 04 filhos e trabalha na agricultura.
Um dia por conseguencia do destino José enlouquence fica doido de casco de cavalo(antigamente falava se do doído que vive correndo no mato).Lígia então assume todas as responsabilidades.Trabalha sem cessar na enxada para botar comida em casa e ainda precisa cuidar dos filhos pequenos e do esposo louco embora o mesmo viva o maior tempo no mato.
Ao anoitecer Lígia coloca um prato de comida em cima do chiqueiro de galinha e José quando percebe que não tem ningúem perto vai lá e come a comida do prato.
Um dia José sai para o mato e não volta mais.
Passado alguns anos nesta situação Lígia com 38 anos não tem mais força,o sol quente,queimando sua pele,a seca do sertão sem receber nenhuma ajuda de ninguém,passando fome no perído da estiagem Lígia cae doente e morre deixando 04 filhos um dia 15 ,12 ,10 e 7 anos.
Luís o filho mais velho assume a casa e faz igual a mãe trabalhando para sustentar a casa e nem sempre tinha o quer comer.Mas não faltou coragem e pesistência conseguindo sobreviver os quatros filhos de Lígia e José.

O dia a dia de uma agricultora no sertão

Joana trabalha como agricultora adora plantar e vive basicamente da venda de algumas mudas de planta como acerola,caju também é artesã faz panelas de barro.Mora com o esposo e dois filhos adolescentes em uma comunidade com 70 famílias.
Sua rotina é a mesma todos os dias.Acorda ás 5:00hs da manhã faz café da manhã pega a enxada e vai para o local de trabalho que fica a uma distância de o5 passos da porta da cozinha cuida das plantas e mudas mais tarde faz o almoço retornando em seguinda para suas plantações e para o seu artesanato a noite faz a janta , liga a TV e assite as novelas.
Joana não sabe lê seu esposo também nunca estudou e seus dois filhos estudam somente na escola pública que tem duraçao média de 04 horas por dia.Em sua casa não tem livro.
Na sala consta uma estante com TV e alguns enfeites pequenos e sofá,no seu quarto uma cama de casal e um roupeiro o outro quarto dos dois filhos duas redes e a cozinha com um fogão e um armário.
Joana sempre a sorri e quando passa por qualquer pessoa em sua comunidade aparenta sempre feliz comprimenta todos da comunidade com um Bom dia.
Joana participa de grupos de mulheres acha importante assitir as reuniões.Fala da importância da união da comunidade para melhorar as condições de vida do lugar.

A MAOZINHA

Seu Joaquim chegou todo feliz em seu sítio pois havia compro uma camionete novinha de cor verde estava estacionada em frente a sua casa.Enquanto seu Joaquim conversava com os amigos todo orgulhoso por ter realizado seu sonho o menino de seu Joaquim estava brincando próximo a camionete e teve a ideia de passar uma pedra na lataria da camionete.Seu Joaquim ao ver seu carro novo arranhado pegou de súbito a mão da criança e bateu com força no carro.A criança pois a chorar e tal foi o impacto que teve que amputar a maozinha do menino.
O pai olhava para a criança com grande desgosto por ter causado aquela situaçao o menino percebendo o estado do pai diz:- Pai quando crescer minha maozinha no teu carro não vou tocar.Ao ouvir o pai sai em disparata para o quarto, pega uma arma e atira em seu ouvido.

O Poço da Moça

Ana junto com duas colegas sairam de casa á pé com intuito de tomar banho no rio que ficava a uma distância de 3 kilometros .Era três horas da tarde, chegando lá a água estava muito limpa parecia um convite ao mergulho . Não tinha mais ninguém além das três colegas.Todas alegres tiram as roupas que cobriam o biquini e mergulham fazendo pequenas acrobacias.De repente aparece um homem com alguns peixes e fala que as meninas eram muito corajosa por está ali .Pois justamente aquele lugar era conhecido como Poço da Moça,pois morreu uma moça afogada e a partir de então muita gente já havia morrido naquele local e ele mesmo aconselhava as meninas a ir a outro local. Falando isso foi embora deixando as meninas.
Passado alguns instante uma das garotas começa a se afogar vendo sua colega se afogando a outra tenta puxa-la e a outra faz a mesma coisa.Parece uma coisa que empurra as garotas para o fundo , um burraco sem volta e o único ponto que é mais fácil é a entrega a água, um caminho mais fácil, mas não é esse o caminho que elas escolhem lutam incessantemente para sair daquele local pede ajuda a Deus e com muita persistência nadam. Enfim alcançam a areia com os pés quando já seguras pegam as roupas e saem em disparada daquele local ainda muito amedrotadas.

Dormindo na goiabeira

A distância da cidadezinha pequena do interior do Rio Grande do Norte para o sítio que Ana iria percorrer é de 10Km saiu de casa ás 7:oohs da manhã depois de tomar um café com bolacha começou sua jornada á pé, o sol era bom naquele momento,o vento estava gostoso e ela ia com sua irmã Márcia. A idade é uma grande aliada pois Ana estava com seus 16 anos e dispunha de muita energia chegaram ao destino com caminhada de uma hora ainda muito disposta correu para os pés de manga e goiba que ficavam bem próximos a casa de sua irmã.
Pegou uma manga e chupou correu mais a frente subiu na goiabeira pegou algumas goiabas ficou a come la , deitou se sobre um dos troncos da planta adormeceu ali mesmo.Estava sonhando caído, quande de repende acorda e percebe que está caindo,escorrega do tronco e chulape no chão.

O por do sol

Helena gosta de contemplar o por do sol e saia em sua bicicleta em direção ao rio ,chegando lá sentou na areia e ficou a admirar aquele sol desaparencendo aos poucos.De repente percebe um vulto em suas costas,vira a cabeça assustada e vê um antigo colega de classe.Ele sorrir e oferece um baseado que está a fazer naquele instante.Helana assustada olha ao redor e não ver nenhuma outra pessoa alem daquele rapaz.Mais que depressa pega sua bicicleta monta e sai em disparada seu coração a bater aceleradamente.Olha para traz e percebe que o rapaz a segue e está muito próximo dela.
Helena tenta pedalar mais rápido mais em vão pois o rapaz a alcança exige que ela pare mas Helena não obedece e pede ajuda a Deus.O rapaz estira uma das mãos e força Helena a parar a bicicleta,mas ela resiste,olha á frente e ver muitas pessoas daí o rapaz desiste da perseguição e Helena não mais retornou aquele local sozinha.